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2004-07-09
A Ucrânia deu, quinta-feira (08/07), sinal verde à implementação do oleoduto de capital britânico e russo Odessa-Brody, que, com o apoio da União Européia (UE), permitirá transportar petróleo dos montes Urais e do mar Cáspio ao Ocidente. O Conselho Supervisor da companhia estatal Ukrtransneft deu plenos poderes a seu diretor-geral, Stanislav Vasilenko, para assinar contratos com o consórcio TNK-BP (formado pela russa TNK e pela britânica British Petroleum) para fornecer petróleo ao oleoduto, que liga o porto ucraniano de Odessa à localidade de Brody (oeste do país). O Odessa-Brody, visto por muitos investidores europeus como uma oportunidade de levar o petróleo das ricas reservas do Cáspio ao Ocidente, tinha sido motivo de polêmica durante anos devido aos receios ucranianos ao transporte de petróleo russo dos Urais. O sinal verde de hoje elimina os últimos obstáculos para que o oleoduto comece a operar e solucione as divergências entre a Rússia e seus concorrentes ocidentais. O oleoduto Odessa-Brody e sua possível ligação com a localidade polonesa de Plock (de onde o petróleo pode ser levado para o estratégico porto de Gdansk) é também a maior aposta do transporte de petróleo transeuropeu lançada pela UE. Além disso, o acordo feito com a Rússia permitirá também utilizar o oleoduto de forma reversível, ou seja, levar petróleo russo de Brody para o mar Negro, onde fica Odessa. No próximo 1º de agosto, Ucrânia e Rússia devem assinar um acordo para transferir nove milhões de toneladas de petróleo dos Urais nessa direção, de Brody para Odessa. Com 667 quilômetros de extensão e um custo de 500 milhões de dólares, esta rota poderá impulsionar a cooperação entre Rússia e Ocidente no transporte de petróleo na Europa, além de aproximar suas posições em torno dos disputados hidrocarbonetos do mar Cáspio. (EFE 08/07)

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