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2004-07-09
As reservas inexploradas de petróleo em águas profundas podem mais que triplicar nos próximos 20 a 30 anos, com margens de lucro atrativas, de acordo com um estudo divulgado quinta-feira (08/07). Os consultores do setor Wood Mackenzie e Fugro Robertson disseram que as novas descobertas podem aumentar as reservas em águas profundas dos atuais 50 bilhões para 114 bilhões de barris. Além disso, as reservas de gás natural em águas profundas também podem dar um salto, de 28 bilhões de barris para 96 bilhões, disse o relatório. O estudo identificou a Petrobras como principal empresa entre as maiores a explorar águas profundas, seguida por BP e Shell . Segundo Wood Mackenzie, entre as empresas de médio porte que se sobressaem na indústria estão Devon, ConocoPhillips, Kerr-McGee e Murphy . A importância da exploração em águas profundas têm crescido para as gigantes do setor, devido aos temores em relação à instabilidade no Oriente Médio e à capacidade de produção. Essas preocupações têm ajudado a impulsionar o preço da commodity para o nível de 40 dólares o barril. As estimativas da indústria são que as reservas provadas de petróleo e de gás cresceram fortemente nas últimas duas décadas. A BP, na revisão das estatísticas anuais, estimava que o total de reservas seria de 1,148 trilhão de barris no final de 2003, acima dos 723 bilhões de barris de 20 anos atrás. As reservas de gás natural eram de 1,105 trilhão de barris, acima dos 583 bilhões de barris no fim de 1983. Wood Mackenzie disse que a exploração em águas profundas oferece alguns dos melhores retornos da indústria, e que o México pode se tornar uma dos cinco maiores fontes, ao lado de Brasil, Angola, Nigéria e o Golfo do México. As reservas em águas profundas do México, definidas pelo estudo como pelo menos 400 metros abaixo do nível do mar, podem chegar a 40 bilhões de barris, disse Andrew Latham da Wood Mackenzie. Ele acrescentou que talvez dois terços disso sejam de petróleo. — A maior parte dos principais players de águas profundas deve continuar a atinjir retornos atraentes, com variação entre 12 e 20% com base no ciclo inteiro, disse o relatório. Latham disse que os baixos custos de descobertas, devido às altas taxas de sucesso e o grande tamanho das descobertas, impulsiona os retornos, mas que pode levar até três décadas para que se descubra todas as novas reservas potenciais. — Estamos vendo cerca de 200 poços de exploração por ano sendo perfurados em águas profundas e eles estão acrescentando cerca de 5 bilhões de petróleo por ano, disse Latham. — Então você pode ver, que para chegar nos 100 bilhões que estamos falando, são necessaários pelo menos 20 anos de exploração. (Reuters 08/07)

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