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2004-06-23
O ministro chinês de Exteriores, Li Zhaoxing, pediu segunda-feira (21/06), criatividade aos seis países participantes da terceira rodada de negociações multilaterais para a solução da crise nuclear norte-coreana, que se realiza esta semana em Pequim. — Esperamos que se produzam avanços, mas estes exigirão grandes doses de paciência e criatividade, afirmou Li, que foi o encarregado de ler a declaração final da segunda rodada de conversações no final de fevereiro passado, segundo a agência oficial Xinhua. Representantes das seis delegações participantes das negociações, que começam hoje (23/06) e se concluirão no sábado, fizeram a portas fechadas em Pequim as reuniões do grupo de trabalho, destinadas a concretizar a agenda destas conversações. Segundo o representante da diplomacia chinesa, a atmosfera deve ser pragmática e construtiva, já que todos coincidimos na necessidade de uma península coreana livre de armas nucleares. Da mesma opinião é o ministro sul-coreano de Exteriores, Ban Ki-Moon, que se manifestou disposto a negociar contrapartidas econômicas em troca do desmantelamento do programa nuclear norte-coreano. Estas negociações estiveram precedidas por duas rodadas de conversações que acabaram sem resultados concretos e sem que os seis participantes - China, EUA, ambas Coréias, Rússia e Japão - pudessem acordar uma declaração final por escrito. A Coréia do Norte deixou clara sua postura hoje ao demandar ao resto dos países participantes que pressionem os Estados Unidos para que abandonem sua política hostil. Pyongyang se refere à insistência dos Estados Unidos em exigir o completo, irreversível e verificável desmantelamento de seus programas nucleares de plutônio e urânio. Por enquanto, Pyongyang mantém que a suspensão de suas instalações nucleares tem que ir acompanhada da adoção de medidas como a assinatura de um pacto de segurança com os EUA e o reatamento da provisão de energia e alimento. Segundo os especialistas, as negociações poderiam voltar a obstruir-se na existência de um programa norte-coreano de processamento de urânio, inexistente segundo Pyongyang, e que também foi posto em dúvida por Pequim e Moscou. Embora comprometeu sua participação, Pyongyang insinuou inclusive nos últimos dias a imperiosa necessidade de um acordo bilateral com os Estados Unidos, enquanto qualificou de papel molhado o Acordo Marco assinado por ambos os países em outubro de 1994. A atual crise nuclear explodiu em outubro de 2002 quando as autoridades norte-coreanas reconheceram a funcionários americanos a existência de um programa nuclear secreto em violação deste acordo, forjado pelo ex-presidente americano Bill Clinton. Os EUA mantêm que a Coréia do Norte poderia dispor de uma ou duas bombas atômicas, várias unidades de processamento de urânio e plutônio, e entre 2,5 e 5 mil toneladas de armas químicas. (EFE 21/06)

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