Um estudo financiado pela Monsanto e realizado por uma universidade inglesa, diz que o cultivo da beterraba transgênica resistente a herbicidas agride menos o meio ambiente e a saúde do lavrador do que o cultivo tradicional. A beterraba em questão foi desenvolvida para suportar o pesticida glifosato, e o argumento da multinacional é de que as plantações necessitarão de uma menor pluralidade de venenos. Os pesquisadores lembram que o estudo não avaliou os riscos e os efeitos possíveis de transferência do gene, nem o impacto do consumo do alimento para a saúde. Eles advertem que também não se preocuparam em verificar se a beterrada geneticamente modificada causa alergia ou outras reações no organismo humano. (Correio da Bahia 18/06)