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2004-06-20
A UE se mantém firme quanto aos termos duros da minuta de resolução que a Junta de Governadores da AIEA deve aprovar esta semana sobre o controverso programa nuclear iraniano e apresentou terça-feira (15/06), em Viena, um novo texto com poucas mudanças. O projeto de resolução, elaborado por Alemanha, Reino Unido e França continua lamentando e vendo com séria preocupação o deficiente nível de cooperação do Irã com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Tanto Teerã como os países do Movimento Não Alinhado pediram para que a linguagem do texto fosse suavizada, já que a primeira versão exigia que o Irã deixasse de construir um reator científico de água pesada, do qual se pode desviar material utilizável em armas nucleares. A nova versão da minuta, que foi entregue aos 35 membros da Junta de Governadores, pede para o Irã reconsiderar sua decisão de iniciar a construção de um reator científico à base de água pesada, o que ajudaria a comunidade internacional ganhar confiança no Irã. Na segunda-feira (14/06), o embaixador malaio, Haniff Hussein, porta-voz dos países não alinhados, disse que pedir ao Irã que deixe de construir o mencionado reator viola o direito de todos os países de produzir energia nuclear para fins pacíficos e poderia significar um precedente não desejável. O grupo, que conta com 13 dos 35 votos no órgão executivo da AIEA, se reuniu ontem (15/06) para analisar a última versão da minuta. Além disso, o texto inclui uma menção explícita ao discurso de abertura do diretor-geral da AIEA, o egípcio Mohamed El Baradei, que tinha manifestado sua esperança e afirmado que era essencial poder concluir o processo de inspeção do programa nuclear iraniano nos próximos meses. O embaixador americano diante da AIEA, Kenneth Brill, disse que, ao contrário do que o Irã afirma, a cooperação com a AIEA não foi o que Washington chamaria de cooperação. — Em março deste ano a Junta de Governadores pediu que o Irã intensificasse sua cooperação, mas antes do fim dessa reunião Teerã decidiu suspender todas as inspeções durante um mês, lembrou o chefe da delegação americana. — Por isso, acho que o Irã deve e pode fazer muito mais. Enquanto o Irã não for visto como aberto, sempre permanecerão dúvidas de que Teerã está escondendo algo, acrescentou o diplomata americano. Durante a abertura na segunda-feira da reunião da AIEA, El Baradei tinha solicitado a Teerã que melhorasse sua cooperação no âmbito do enriquecimento de urânio. — Estamos progredindo ao verificar atividades relacionadas com a suspensão do enriquecimento e a reconversão (de urânio), embora essa suspensão ainda não seja detalhada, já que algumas instalações continuam produzindo peças para centrífugas, assinalou. Durante o recente processo de inspeções, o Irã reconheceu ter tentado importar dezenas de milhares de ímãs especiais para essas centrífugas. Cada uma destas instalações requer dois ímãs, o que levou os inspetores da ONU à conclusão de que Teerã pensava em construir no mínimo 10.000 centrífugas. Com esse total pode-se produzir urânio altamente enriquecido em quantidade suficiente para construir uma bomba nuclear por ano, asseguram especialistas da ONU. A Junta de Governadores da AIEA se reúne esta semana na capital austríaca para analisar, entre outros assuntos técnicos do órgão, os processos de inspeção dos programas nucleares do Irã e da Líbia. Os Estados Unidos e outros países acusam o regime do Irã de manter um programa nuclear militar secreto, algo que Teerã nega com veemência.(EFE 15/06)

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