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2004-06-21
Para o engenheiro químico, Hugo Springer, coordenador do Centro Nacional de Tecnologias Limpas (CNTL) é possível sim, substituir as embalagens PET por plásticos degradáveis. — Agora se terá viabilidade econômica e ambiental, não sei, diz Springer. Ele defende a reciclagem como saída mais viável. Hugo Springer teve contato há alguns meses atrás com empresas da Colômbia e Equador que utilizam PET para reciclagem e conta que elas têm dificuldades em adquiri-los, chegando a ter de importar matéria-prima. — Existem situações das mais variadas. Talvez essa seja uma delas. Na maioria dos casos, ainda é disposto de modo errado, mas a reciclagem pode ser ainda a melhor alternativa. Por prever a total substituição pelo bioplástico, o projeto do Deputado Cherini (ver nota anterior) conseqüentemente proíbe a comercialização em todo território gaúcho de embalagens plásticas à base de polietileno, polipropileno e PET à base de propileno, para acondicionamento de gêneros alimentícios, bebidas e cosméticos. — O bioplástico deverá ocupar, nos próximos dez anos, pelo menos 2% do mercado mundial, que é da ordem de 200 milhões de toneladas por ano, acredita Cherini. Para a engenheira de Alimentos do Centro de Tecnologia de Embalagem do Instituto de Tecnologia de Alimentos de Campinas (ITAL-SP), Eloísa Garcia, a degradabilidade nem sempre é vantagem. Os materiais degradáveis, segundo ela, não desaparecem. Podem deixar de ser um problema de resíduo sólido, mas revertem em emissões para o ar e água, também nocivos ao meio ambiente. — Os materiais orgânicos degradáveis deveriam ser aproveitados via compostagem, opção de gerenciamento de resíduo sólido pós-consumo, infelizmente, ainda pouco utilizada no Brasil, diz ela que trabalha há 21 anos em pesquisa e desenvolvimento de embalagens. A pesquisadora do ITAL reforça o coro dos defensores da reciclagem. — Além disso, ao se degradar um material perde o potencial de revalorização, seja via reciclagem mecânica ou via recuperação de energia. O biopolímero (PHB), que é diferente do bioplástico, é uma promessa mais próxima da realidade. Eloisa acredita que com o aprimoramento de propriedades e com o aumento da escala de produção é esperado que com o tempo eles possam a vir a ser mais competitivos. — Eu não entendo muito de viabilidade econômica. O PHB é um dos biopolímeros em desenvolvimento no mundo. São materiais novos e em desenvolvimento e ainda apresentam um custo mais alto em relação aos polímeros tradicionais, sendo aplicados principalmente em produtos de alto valor agregado. Assim, os biopolímeros também precisam ter suas propriedades otimizadas e alteradas para que depois, o bioplástico seja viável, ressalva ela. (Jornal JÁ)

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