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2004-06-18
O programa Metrópoles Saudáveis, lançado oficialmente no dia 16 de junho de 2004, será desenvolvido inicialmente nas duas maiores metrópoles do América do Sul, São Paulo e Buenos Aires. Seminários sobre o assunto vão acontecer em São Paulo, Buenos Aires, Brasília, Curitiba e Rio de Janeiro, ainda no próximo semestre, quando serão apresentados casos de estudo sobre a saúde ambiental de Santiago, Quito, Bogotá, Caracas e Cidade do México. O programa vai representar um diagnóstico dos riscos ambientais aos quais os centros urbanos estão sujeitos, além de propor ações e políticas públicas estratégicas para enfrentar os desafios em busca de uma sociedade saudável. O Metrópoles Saudáveis baseia-se em projeções da ONU, segundo as quais, no ano de 2015, o crescimento populacional nas grandes metrópoles causará situações de caos urbano e ambiental, gerando um processo de ingovernabilidade pela impossibilidade de fornecer infra-estrutura. O Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (PROAM), ONG responsável pelo programa no Brasil, pretende criar um quadro comparativo entre São Paulo e Buenos Aires, avaliando normas ambientais comuns que possam ser estabelecidas dentro de um cenário previsto de um futuro mercado comum latino-americano. O PROAM acrescenta a este cenário o risco de irreversibilidade da degradação ambiental, diante da dificuldade da recuperação de ecossistemas.

Controle Social

Entre as propostas do programa estão: o envolvimento das comunidades na gestão participativa e controle social, tendo como indicadores o monitoramento da qualidade do ar e das águas; mapeamento e recuperação de áreas degradadas; zoneamento ecológico-econômico da macrometrópole; uso e ocupação do solo; legislação e normas ambientais; fiscalização e educação ambiental, ações concretas de combate à violência e estímulo à atividade física, além da defesa do patrimônio histórico e cultural. Para isto, as regiões metropolitanas da Baixada Santista, de São Paulo e Campinas serão vistas conjuntamente, por sua interdependência geográfica, ecológica e econômica. Na Argentina, o estudo abrangerá toda a província de Buenos Aires.

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