A Greenpeace quer que as futuras mães colaborem com sua campanha para que sejam exigidos os direitos de crianças de nascerem livres de substâncias tóxicas. A ONG aposta que os políticos e as empresas assumam suas responsabilidades e apliquem o chamado princípio de substituição, ou seja, a utilização de substâncias mais seguras e menos agressivas ao organismo, proibindo o uso de substâncias perigosas. Para esta finalidade, a Greenpeace tornará pública, em julho, uma lista de produtos e marcas apresentando as respectivas substâncias tóxicas que contenham. Na lista vermelha, estarão produtos capazes de provocar graves problemas de saúde, e na lista verde, as marcas e produtos livres de químicos perigosos. — Vivemos numa sociedade em que uma crise química está generalizada no meio ambiente. Algumas substâncias são especialmente preocupantes porque provocam sérios problemas de saúde ou porque se bioacumulam e são muito difíceis de se destruir, afirma uma nota da ONG. (El Mundo 15/06)