O saneamento básico ainda é um problema na região Metropolitana de Porto Alegre, a exemplo do que ocorre na maior parte das cidades do Estado. As deficiências em relação ao setor (que inclui a existência e o acesso da população às redes de água e de tratamento de esgotos e, ainda, à destinação adequada do lixo) são colocadas pelas entidades ambientais entre as mais sérias enfrentadas atualmente no RS. A escassez de investimentos e a ausência de consciência ambiental agravam o problema. Números oficiais indicam que, no RS, apenas entre 8% e 9% do esgoto é tratado. Em Porto Alegre, o índice é de 27% — ainda longe de alcançar patamares ideais. (Correio do Povo, 13/06)