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2004-06-14
Uma pesquisa feita na Nigéria a pedido da Royal Dutch Shell afirma que a multinacional do petróleo pode ser forçada a deixar o país em razão do conflito na região do delta do rio Níger. O estudo, preparado por consultores pagos pela Shell, diz que as operações da empresa poderiam ser gravemente afetadas pelos combates entre grupos rivais e pelo crime. O relatório observa também que a gigante petrolífera fomentou o conflito, ao assinar contratos, comprar terras ou negociar acordos com diferentes líderes da região do delta. A Shell disse discordar de um dos prognósticos dos consultores, que sugere que a empresa seria forçada a deixar a Nigéria até 2008. Mas confirmou que teme uma piora no conflito regional. Em outro relatório, publicado na quinta-feira, a Shell já havia admitido que suas atividades na Nigéria ajudaram a alimentar a corrupção, a pobreza e conflitos no país africano. A empresa encomendou em 2003 um estudo independente para compreender melhor como a sua presença contribuía para os conflitos nigerianos. — Como parte de uma indústria que inadvertidamente contribui para o problema estamos preparados para ajudar, disse Emmanuel Etomi, gerente para desenvolvimento comunitário da Shell. Cerca de 10% da produção mundial da companhia tem base no petróleo e gás natural extraído da Nigéria. A imagem pública da Shell foi duramente prejudicada nos últimos anos. Apesar de esforços para melhorá-la, muitos vêem a empresa como um grupo que causa danos ambientais e patrocina regimes corruptos. Uma ação jurídica coletiva está sendo preparada e será apresentada nos próximos meses, acusando a Shell de apoiar operações militares no delta do Níger há mais de dez anos. (BBC 11/06)

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