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2004-06-11
A Suprema Corte norte-americana estabeleceu, na última segunda-feira (07/06), para milhares de caminhões e ônibus mexicanos que entregam bens e pessoas nos Estados Unidos, o que pode ser o fim de uma longa disputa envolvendo ambientalistas contra o Tratado de Livre Comércio da América do Norte (Nafta). A Justiça deu ordem para desbloquear o livre fluxo de caminhões mexicanos, geralmente veículos antigos e mal conservados movidos a diesel, que acabam poluindo o ar de áreas ao sudoeste da Califórnia. No ano passado, a 9ª Corte de Apelações da Califórnia havia feito um requerimento para que houvesse um estudo sobre o impacto ambiental desses veículos antes de a fronteira ser aberta. Mas a Suprema Corte deixou de lado este requerimento, na segunda-feira (07/06), e alegou que o presidente tem o poder de reforçar o Nafta. A Casa Branca aplaudiu a decisão: — O presidente comprometeu-se a abrir a fronteira para nossos amigos do Sul de modo a garantir a segurança e ajudar os trabalhadores americanos, disse a porta-voz da Casa Branca, Claire Buchan. A vitória é dos negociantes mexicanos e norte-americanos, que esperam benefícios comerciais, com custo menores. O Nafta passou a vigorar em 1994, e o México é o segundo maior parceiro comercial dos Estados Unidos, com movimentação de US$ 236 bilhões por ano. Mas a decisão foi duramente criticada por ambientalistas e por segmentos econômicos que temem essa competição comercial. Até a administração do ex-presidente Clinton, o livre fluxo de caminhões mexicanos nas cidades da fronteira norte-americana era proibido por causa de preocupações ambientais. Em 2001, o presidente Bush anunciou que iria banir esta restrição e, desde então, tem-se travado nas cortes de Justiça uma batallha em função dessa disputa. (Los Angeles Times, 09/06)

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