Empresas estão apostando num novo nicho de mercado: os produtos orgânicos. É o caso da Organa Aliementos, que está investindo na distribuição dos orgânicos no Estado já há dois meses. Os produtos são cultivados sem adubos químicos, pesticidas, herbicidas ou fertilizantes químicos. Os orgânicos são de 30% a 300% mais caros que os produtos convencionais, afirma Scholem. —Isso ocorre porque o cultivo orgânico utiliza mão de obra humana, que é mais caro do que usar equipamentos—, diz. A lei 10.831, aprovada em 2003, que estabelece as diretrizes para a produção de alimentos orgânicos ainda não foi regulamentada. Mesmo assim, produtos como a Eco Mate, primeira erva mate orgânica cultivada no estado, já ganham espaço e possuem mercado, principalmente na capital. (JC/Logística/5)