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2004-06-09
A percepção geral da defesa do meio ambiente como limitante do progresso econômico, equivocada ou não, leva à questão uma abordagem depreciativa por segmentos empresarias e de investimentos. O tema acaba por ser pautado a partir de cumprimento de leis, determinações judiciais e representações legais, respondendo de alguma forma ao poder da influência dessa parcela da sociedade. A discussão sobre a propriedade e extensão de obras compensatórias, reservas legais, recomposição de matas ciliares, titularidade de impactos ambientais indiretos e destinação de resíduos sólidos, entre outras, corresponde a essa visão polarizada entre capital para o desenvolvimento urbano e o meio ambiente. A nova revolução silenciosa em curso é a mudança de paradigma ambiental, no qual o meio ambiente pode ser interpretado e contabilizado como um bem econômico, gerador não apenas de custo, mas também de receitas diretas e indiretas. Como exemplos que consolidem este modelo, temos a reciclagem, os processos de melhoria de eficiência, reuso da água e de créditos ambientais (carbono, enxofre e nitrogênio), todos geradores diretos de receita. Como ganhos indiretos vale citar o sucesso dos mercados com - selo verde – , a valorização de ações de empresas com grais de responsabilidade assumidas no socio-ambiental e à formalização de índices de sustentabilidade em bolsas, como o Down Jones Sustentability Index. (Carta Capital/ Francisco Maciel/44)

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