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2004-06-07
Um cartaz parecido com o que é usado nos filmes de faroeste, com os quais os xerifes ofereciam recompensas através das palavras – procura-se vivo ou morto – serve para chamar a atenção para o perigo que correm os mares e os oceanos por culpa da mão humana. A denúncia sobre a destruição das florestas localizadas em áreas à beira-mar é o objetivo da ONU, neste ano, para celebrar o Dia Mundial do Meio Ambiente, que foi oficialmente celebrado neste sábado (05/06). O Fórum das Culturas foi eleito pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) para recordar o que, em muitas ocasiões, repetem os cientistas de todo o mundo: que o desenvolvimento e a vida urbana acabam com uma das fontes de vida mais importantes do planeta. Estas são as florestas úmidas, localizadas próximas a regiões marítimas, e os corais. Em Barcelona, na Espanha, a data foi comemorada com o lançamento de tartarugas no mar. — Mas a ONU não quer apenas boas intenções. Deseja que passemos às ações e que sejamos conscientes de nossa responsabilidade, disse o diretor do PNUMA, Klaus Töpfer. Conforme o professor Iván Valiella, do programa marítimo da Universidade de Boston, dentro de 20 anos, mais de 65% da população viverá em áreas urbanas, as mais contaminantes. O filho do oceanógrafo Jean-Jacques Costeau, Jean Michael, que esteve na cerimônia, alertou que 30% dos recifes de coral já estão mortos por causa da degradação dos mares. (El Mundo, 06/06)

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