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2004-06-03
O Mar Morto pode desaparecer dentro de 50 anos, a menos que um projeto de transferência de água do Mar Vermelho seja implementado rapidamente. O alerta veio do ministro jordaniano da água, Hazem Nasser, durante uma conferência internacional sobre administração da demanda de água, que acontece na Jordânia. — Antes de ser um problema político sobre disposição e uso da água, este é um problema técnico ambiental, declarou Nasser. O Mar Morto - assim batizado por possuir uma concentração tão alta de sal que impossibilita a existência de vida - está localizado entre Israel, Cisjordânia e Jordânia, 415 metros abaixo do nível do mar. O risco de secar tem como causa principal o uso do rio Jordão para irrigação. O projeto consiste na construção de um canal de 200 metros que ajudaria a restabelecer o nível de água do Mar Morto, que diminui um metro por ano e cuja área já é um terço do que costumava ser em 1960. De acordo com Nasser, este canal transportaria 851 metros cúbicos de água por minuto. Dois terços seriam entregues para a Jordânia e o restante para Israel e para a Autoridade Nacional Palestina. Os planos para a construção do canal estão sendo discutidos há anos e foram formalmente apresentados em 2003 durante um encontro extraordinário do Fórum Econômico Mundial. — A maioria dos arranjos técnicos e termos de referência foram concluídos pela Jordânia, por Israel e pela Autoridade Nacional Palestina, afirmou Nasser. — Dentro de poucas semanas vamos enviar estas informações para o Banco Mundial para que ele possa nos ajudar a realizar os estudos necessários para implementação do projeto, acrescentou. Segundo o ministro jordaniano, um pré-estudo sobre a viabilidade já está pronto. Mas o estudo final custará US$ 5 milhões. Somente a primeira fase de implementação do projeto, que diz respeito à proteção ambiental do Mar Morto, custaria US$ 1 bilhão. (France Presse / FSP)

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