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2001-08-16
As formas alternativas de geração de energia são conhecidas, mas não tiveram no Brasil o desenvolvimento merecido, afirmou o senador Paulo Souto (PFL-BA), relator da comissão mista que estuda as causas da crise de abastecimento de energia. A constatação foi feita durante audiência pública, em que foram debatidas as formas alternativas de produção de energia elétrica. Paulo Souto reconheceu que as situações de emergência sempre trazem alternativas à tona, mas é preciso, a seu ver, -evitar tratar o assunto apenas em momentos de crise-. O relator adiantou que apresentará em seu relatório sugestões para que o governo possa estabelecer uma política definitiva para o setor de energias alternativas. Já o senador Teotônio Vilela Filho (PSDB-AL) destacou que, devido à insistência com que as formas alternativas de geração elétrica são consideradas caras e inviáveis, nunca se investiu nelas a ponto de barateá-las. O primeiro expositor, Luis Otávio Koblitis, da Escola de Engenharia de Pernambuco, sugeriu como principal solução a co-geração, ou seja, a geração simultânea de energia e calor. Essa modalidade, que pode ser, por exemplo, o uso de biomassa, é prática para indústrias, shoppings e hotéis. O diretor da Brasil Energias Solar e Eólica, Armando Abreu, defendeu o uso da energia dos ventos. Segundo ele, o Brasil é um dos países com mais potencial para esse tipo de geração. Além disso, é uma energia limpa, sem grande impacto para o ambiente e com preço razoável. O projeto emergencial do governo, denominado Proeólica, prevê a geração de 1.050 megawatts com energia eólica até 2003, de acordo com outra expositora, Ivonice Campos, coordenadora de Ações de Desenvolvimento Energético do Ministério da Ciência e Tecnologia.

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