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2001-08-16
Uma meta comum à indústria e a ambientalistas está movimentando o setor automotivo nos Estados Unidos. É a meta de 80 milhas por galão como rendimento do combustível, com a qual concordam tanto empresários quanto defensores do meio ambiente que estão fora da indústria. Só que não há um consenso a respeito do melhor rumo para se atingir essa meta. Alguns, como Jason Mark, consultor do setor científico, acreditam que programas como o de melhoria do rendimento do combustível veicular precisa de um rumo mais adequado Esse programa teve início em 1993, com o objetivo de se fabricarem automóveis com o triplo da economia de combustível em relação aos atuais padrões, algo que o ex-presidente Clinton comparava a levar novamente o homem à Lua. O governo norte-americano vem disponibilizando cerca de US$ 1,4 bilhão para pesquisa de materiais voltados a esse programa. Desde então, empresas como General Motors, Ford e Chrysler têm gasto o equivalente a US$ 2,7 bilhões em contrapartida. O resultado mais visível são os modelos híbridos, movidos a diesel, mas com dispositivos elétricos, com rendimentos entre 70e 90 milhas por galão O problema é que, segundo os três grandes fabricantes, a produção desses modelos custa milhões de dólares a mais do que os que estão em produção com a tecnologia convencional. Mas tanto a GM quanto a Ford e a Chrysler já se comprometeram a colocar em produção, até 2004, pequenos lotes de caminhões e utilitários com economia de 20% a 40% de combustível em relação aos modelos atuais.O problema é que, desde 1993, a média de economia de combustível dos veículos automotores vendidos nos Estados Unidos caiu gradativamente, chegando a 24,7 milhas por galão no ano passado. O número de carros nas rodovias cresceu 17% e o número de milhas percorridas, 18%. Já o petróleo utilizado nos veículos que percorrem rodovias teve um acréscimo de 20%. No início deste ano, a administração do presidente George W. Bush cortou de US$ 40 milhões a US$ 100 milhões do programa. Metade dessa faixa de valor, no entanto, foi restabelecida graças a legislações que passaram pelo Congresso norte-americano, que agora debate qual o valor final a ser destinado ao programa.

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