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2004-05-27
As informações sobre as reservas mundiais de petróleo, tanto de caráter geral como mais especializado, devem ser mais transparentes, reivindicaram quarta-feira (26/05), vários especialistas reunidos em Berlim. — É necessário mais transparência, resumiu Hilmar Rempel, representante do Escritório Federal alemão de Geologia e Matérias-Primas (BGR), um dos participantes dessa reunião organizada pela Associação para o Estudo do Petróleo e o Gás (Aspo). Rempel chamou a atenção sobre o fato de os países produtores de petróleo usarem padrões diferentes para calcular seus reservas, e publicações especializadas como a revista Oil and Gas Journal só são úteis se suas informações forem avaliadas com precaução, disse. — Os dados sobre as reservas de alguns países exportadores são os mesmos há anos, e isso não é possível, acrescentou. Segundo Rempel, a falta de dados confiáveis nesse âmbito é um dos motivos pelos quais na comunidade científica não há uma opinião comum sobre o estado das reservas no mundo. Enquanto alguns especialistas acham que a exploração desse recurso já ultrapassou seu limite máximo, a indústria petrolífera e a Agência Internacional da Energia (IEA) vêem essa possibilidade ainda muito longe, explicou Rempel. — Talvez poderíamos nos colocar de acordo entre 2010 e 2030 como período no qual se espera que a exploração de petróleo alcance seu rendimento máximo, ousou dizer. Quando se ultrapassar esse limite de exploração, a economia petrolífera não vai se desmoronar, mas a produção se reduzirá pouco a pouco, e as conseqüências econômicas desse processo dependerão do grau de subsituição dessa matéria-prima por outra.(EFE)

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