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2004-05-26
Sob a coordenação do Vitae Civilis e do Greenpeace, representantes dos diversos setores envolvidos na questão da geração de energia, reuniram-se hoje em São Paulo para analisar as dificuldades e possibilidades que a Conferência de Bonn oferece para a introdução das fontes renováveis na matriz energética brasileira. A Conferência de Bonn, marcada para a próxima semana, é uma iniciativa do governo da Alemanha, que busca o aumento substancial da parcela de fontes renováveis na geração de energia, e do financiamento público e privado, entre outros objetivos. Como resultados esperados da Conferência estão, além de uma declaração política, um programa de ações, que inclua compromissos de governos, de organizações internacionais e demais atores interessados, e recomendações de políticas públicas a serem implementadas em cada país. — O seminário foi uma oportunidade de interação de vários setores na identificação de obstáculos e oportunidades para o fomento das renováveis, priorizando o aspecto da sustentabilidade, disse Rubens Harry Born, coordenador executivo do Vitae Civilis (Instituto para o Desenvolvimento, Meio Ambiente e Paz). — O Brasil precisa desenvolver capacidade tecnológica interna para que a atual diferença de preços entre renováveis e fósseis não seja tão dramática e possa ser rapidamente superada, apontou Cláudio Langone, secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente. O seminário Diálogo entre Indústria, Governos e Sociedade Civil para a Ampliação do Uso de Energia Renovável, contou ainda com a presença do ambientalista Fábio Feldmann; do representante do Itamaraty, Ministro Everton Vargas; do Senador pelo Acre, Sibá Machado; da representante do Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), Cristina Montenegro; do Embaixador da Alemanha no Brasil, Uwe Kaestner; do cooordenador-executivo do IDEC (Instituto de Defesa do Consumidor), Sezifredo Paz; do Presidente da Abrava (Associação Brasileira de Equipamentos de Ventilação e Condicionamento Ambiental), Carlos Faria; e do Diretor da Ecoinvest, Carlos Mathias Martins Júnior.

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