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2004-05-19
Nos próximos dias, o Senado vota a Lei de Biossegurança, enviada pela Câmara dos Deputados no dia 5 de fevereiro. A expectativa é do presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Cleiton Campanhola. Ele se disse otimista, porque a lei vai flexibilizar a pesquisa com organismos geneticamente modificados e dar tranqüilidade aos cientistas para trabalhar. — O ponto fundamental é que ela (a lei) vai ditar as regras de modo claro sobre os transgênicos. Para a Embrapa e as instituições de ciência e tecnologia, é um grande avanço, pois fará com que as pesquisas voltem ao ritmo normal, afirmou. Na opinião de Campanhola, a Lei de Biossegurança diminuirá os entraves às pesquisas, ainda que não acabe com todas as exigências naturais. Sobre o algodão, Campanhola disse que em três ou quatro anos o país terá condições de desenvolver a espécie transgênica. ele lembrou que o produto brasileiro enfrenta concorrentes transgênicos no mercado internacional e o custeio subsidiado em outros países. Este é o caso dos Estados Unidos, com quem o Brasil tem um contencioso na Organização Mundial do Comércio, e uma vitória parcial. O material já está disponível e a Embrapa detém o conhecimento, principalmente do algodão BT, resistente a algumas espécies de lagartas. Campanhola diz que em três ou quatro anos o país terá condições de desenvolver a espécie transgênica do produto. — Esse algodão tem uma série de vantagens, porque elimina a necessidade da aplicação em excesso de defensivos, trazendo vantagens ao meio ambiente. Existem cuidados que precisam ser estudados com relação a uma possível transferência para espécies silvestres. Mas isto faz parte das precauções, do programa de manejo, que é adotado para qualquer cultura ou tecnologia, explicou. (Agência Brasil, 18/05)

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