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2004-05-18
Em 1999, duas semanas de chuvas torrenciais causaram intensas erosões nas Montanhas Ávila, no norte da Venezuela. O solo estava tão saturado de água que em muitas partes era apenas limo, e as cidades locais enfrentaram danos severos em represas e pontes, por causa das enxurradas, que mataram milhares de pessoas. Embora este tenha sido um dos mais mortais desastres naturais das últimas décadas, não foi o único. No ano passado, 700 enchentes, tempestades e outras calamidades ceifaram a vida de 75 mil pessoas ao redor do mundo, causando danos de aproximadamente US$ 65 bilhões à economia. E, pior ainda, cerca de 98% desses desastres aconteceram em países pobres. Mas agentes da Organização Meteorológica Mundial (OMM), a maior agência climática do mundo, com sede em Genebra, na Suíça, dizem que, no futuro, esses danos podem ser reduzidos à metade. A agência, com 187 países membros, começou em março a melhorar seus meios de previsão e preparação contra desastres climáticos, e construiu agências climáticas em países em desenvolvimento. Conforme Michel Jarraud, que assumiu em janeiro como secretário-geral da OMM em Genebra, melhorias na previsão do tempo foram possibilitadas através da notificação de pessoas de modo bem mais antecipado, permitindo a evacuação de áreas antes das tragédias acontecerem. — Cinco dias de previsão, hoje, são tão eficazes quanto dois que tínhamos há 20 anos, resumiu. — E eles podem ser noticiados quase que instantaneamente, em qualquer lugar do mundo, acrescentou. Os desastres naturais podem afundar economias. Em Honduras, o furacão Mitch, em 1998, causou a perda de 41% do PIB, de acordo com o Banco Mundial.(NY Times)

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