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2004-05-18
Entrou em vigor na segunda-feira (17/05) a Convenção de Estocolmo, que visa banir a produção, uso e disposição de substâncias químicas tóxicas. O tratado internacional é um acordo legal e obrigatório, cuja principal demanda é a eliminação de todos os Poluentes Orgânicos Persistentes. As prioridades do acordo estão em uma lista com 12 dessas substâncias, os chamados Doze Sujos. A lista inclui substâncias químicas produzidas, utilizadas ou armazenadas no mundo todo, como os pesticidas e os PCBs (bifenilas policloradas), assim como subprodutos involuntários, entre eles os furanos e as dioxinas, que causam câncer. As dioxinas, por exemplo, são emitidas por processos produtivos em que se utiliza cloro (como a indústria do PVC ou a de papel e celulose) e durante a incineração de resíduos industriais. — A entrada em vigor da convenção é apenas um primeiro passo para o banimento das substâncias perigosas. Agora, o principal desafio em relação à convenção é a sua implementação, afirmou o coordenador da Campanha de Substâncias Tóxicas do Greenpeace, John Butcher. A Convenção de Estocolmo, adotada na capital da Suécia em 2001, também visa a proibir que novos POPs sejam criados, introduzidos no mercado ou reciclados. Essas demandas devem levar à proibição para que a indústria química lance substâncias tóxicas no mercado, levando-a a adotar o chamado Princípio da Substituição. — A cada dia, mais substâncias químicas tóxicas são introduzidas no meio ambiente e no nosso organismo. É necessária a substituição das substâncias tóxicas por alternativas sustentáveis, disse John Butcher. (GM, O SUL, Greenpeace)

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