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2004-05-13
O Brasil ainda não percebeu as grandes possibilidades do mercado de créditos de carbono. Além das consultorias especializadas em desenvolver projetos de energia limpa, há também grande potencial para o segmento de validação, verificação e certificação desses projetos. O comércio de certificados de redução de emissões (CER) já é uma realidade, a despeito da indefinição da ratificação do Protocolo de Quioto. Existem em torno de 40 projetos de créditos de carbono atualmente em processo de validação no Brasil, e cerca de 80% envolvem o setor de co-geração de energia, a partir de biomassa, fontes eólica e solar, gases de aterros sanitários e estações de tratamento de esgoto. Hoje, a maioria das empresas atua na área de consultoria para elaboração de projetos. São cerca de 20 entre nacionais e internacionais. A creditação final só será emitida pelo comitê executivo da Convenção Quadro sobre Mudanças Climáticas da Organização das Nações Unidas (UNFCC) quando a empresa recomendada fizer dois relatórios para cada escopo setorial. Para conquistar o certificado, o projeto de MDL precisa ainda passar por um processo de verificação anual durante sua implementação e operação, que também é feito por um organismo acreditado pela ONU. Os projetos de seqüestro de carbono em florestas plantadas são uma grande oportunidade de negócios para o Brasil. A Conferência das Partes realizada em Milão – Itália no ano passado (COP-9) abriu caminho para a regulamentação pela ONU dos projetos de MDL de escopo florestal, que deverá estar finalizado até dezembro deste ano. Temos clima favorável ao crescimento de espécies como o eucalipto, grande extensão territorial e avançada tecnologia em silvicultura. O mercado de carbono vai se consolidar. Se Quioto não der certo, outro protocolo será criado. (Celulose Online, 12/05)

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