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2004-05-11
A instalação de um aterro sanitário emergencial na região do Loteamento Colina do Sol, em Pelotas, motivou protesto dos moradores do local durante a tarde de sábado. A vizinhança se uniu em um cordão de isolamento para impedir que os caminhões da PRT - empresa terceirizada pela prefeitura e responsável pela coleta do lixo na cidade - entrassem no terreno onde foi criado, provisoriamente, o depósito e despejassem os detritos. A prefeitura alega que não há irregularidade na medida. A enchente da semana passada impossibilitou a chegada dos caminhões de lixo até o aterro oficial, que também fica próximo ao Colina do Sol. Por essa razão o SANEP e a Prefeitura decidiram instalar uma célula emergencial que, segundo o Secretário Municipal de Qualidade Ambiental, Alexandre Melo, está em acordo com as determinações da FEPAM e funcionou apenas durante o sábado e o domingo. O argumento dos moradores do Loteamento para apontar irregularidade na situação é a inexistência de alvará para depositar lixo naquele local. O secretário discorda da reclamação: — Esse tipo de emergência dispensa alvará e, inclusive, todas as medidas como valas em profundidade adequada e utilização de argila para tapar o material foram feitas. O mau-cheiro e a presença de animais transmissores de doenças, como ratos, também ocorre devido às áreas alagadas, segundo Melo, e não em razão do aterro. Além da insatisfação com o depósito de emergência, os moradores do Loteamento Colina do Sol não se conformam com o aterro definitivo. O médico-veterinário Milton Oliveira Amado questiona a regularidade da situação. — O que ocorre é a exploração de brechas na lei. Quando se escolheu esse local ele era considerado módulo rural e hoje é perímetro urbano, argumenta o morador há 10 anos no loteamento. O secretário contrapõe que o aterro sanitário de Pelotas na atual gestão municipal recebeu investimentos de mais de R$1 milhão e é apontado pela FEPAM como modelo para o Estado, além de ser um dos poucos em área totalmente regular. Ainda assim, a intenção da prefeitura é encontrar uma área maior, que já foi solicitada ao órgão ambiental. (Diário de Pelotas, 10/ 05)

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