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2004-04-30
Uma pesquisa do Instituto Nacional de Higiene, Epidemiología y Microbiología (INHEM) de Cuba, coloca a exposição a campos magnéticos de baixa freqüência como uma das causas da leucemia infantil. São exemplos de campos magnéticos de baixa freqüência os gerados pela parte elétrica das residências, pelos eletrodomésticos e pelas estações urbanas de eletricidade. O estudo foi premiado como o melhor trabalho técnico apresentado no Congresso Internacional de Saúde Ambiental, que ocorreu até ontem em Porto Alegre. O evento recebeu ao todo 131 trabalhos provenientes de vários países do continente americano. A pesquisa cubana foi realizada na região de Havana, capital de Cuba e a cidade com maior intensidade de campos magnéticos do país. O Instituto concluiu que as crianças expostas a esses campos tem 8 vezes mais chances de contrair a doença do que as que vivem em regiões onde a intensidade dos campos é baixa, tais como pequenas cidades e regiões rurais. Carlos Barceló, representante do instituto, lembrou que a leucemia infantil é a segunda principal causa de morte em crianças de 0 à 5 anos em Havana. Segundo Barceló, uma mulher grávida que viva em locais de alta intensidade eletromagnética, e que possua muitos eletrodomésticos em casa, está expondo o bebê a um risco maior do que se estivesse fumando. O pesquisador revela que o planeta possui hoje uma intensidade de campos magnéticos 100 vezes maior do que possuía dois séculos atrás, e que tal mudança certamente tem conseqüências aos seres vivos. Para Barceló, uma boa medida para remediar o problema seria determinar limites aceitáveis na intensidade dos campos magnéticos de baixa freqüência, submetendo à essas regras todas os fabricantes de eletrodomésticos bem como órgãos ou empresas que gerem os campos em sua atividade. Tudo isso aliado à forte fiscalização por parte de vigilância sanitária.

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