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2004-04-28
Na última sexta-feira 23, 44 empresários representantes das maiores empresas da China reuniram-se com autoridades brasileiras, em Brasília, para iniciar um processo de negociação de acordos bilaterais. Além dos setores de mineração, siderurgia, agronegócio e energia, os chineses também mostram interesse pela importação de aviões, carnes, móveis, software e equipamentos da área hospitalar. A Vale do Rio Doce é pioneira na aliança empresarial com chineses e gerencia, em São Luís (MA), com a chinesa Baosteel, a construção de uma usina de placas avaliada em US$ 1,5 bilhão. Os esforços para uma maior aproximação sino-brasileira ultrapassam o caráter comercial e podem vir a resultar em uma importante aliança política nas negociações multilaterais de comércio internacional. Os itens mais negociados são complexo soja, minério de ferro e papel e celulose. No Brasil, empresários e governo esperam que parte dos investimentos chineses seja canalizado para a infra-estrutura, setor que, nos cálculos do ministro Furlan, necessita de um porte de R$ 100 bilhões entre recursos privados e públicos. Um dos acordos em andamento, segundo o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, é firmar um contrato de investimento dos chineses em ferrovias brasileiras a ser securitizado com os embarques de soja. A China é o maior consumidor mundial de soja e o Brasil é o segundo maior produtor mundial. (CeluloseOnline)

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