A prefeitura da capital recorrerá à iniciativa privada para tentar salvar o projeto da Usina Metropolitana de beneficiamento de Plástico, cujo prédio foi entregue em setembro de 2000 e está ocioso desde então. O município pretende entregar a administração da unidade à iniciativa privada e deve publicar esta semana edital de licitação para empresas interessadas. A escolha da empresa deverá estar concluída em, 30 dias e acabará com uma espera de mais de três anos de catadores de plástico. A presidente da federação dos Recicladores de Resíduos Sólidos do Estado, Eliane Nunes Peres, diz que um dos motivos do atraso foi a falta de organização da primeira categoria. O diretor da Divisão de Projetos Sociais do DMLU, Mário Diniz Xavier, afirmou que somente em janeiro foi concluída a estação de tratamento de efluentes para prevenção do impacto ambiental, orçada em R$ 200 mil. Complementou que, depois de quatro anos, quando aberta e sob a gestão dos catadores, a usina será uma indústria popular, dentro do projeto original. (ZH/38)