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2003-08-03
O hexaclorobenzeno, classificado como moléculas da morte, pentaclorofenato de sódio, conhecido como pó-da-china, e outros produtos químicos manipulados pela fábrica da Rhodia, em Cubatão (SP), contaminaram o solo e o lençol freático da região entre as décadas de 60 e 70. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considerou o desastre ecológico como um dos oito maiores do mundo. Entre 1977 e 1981, foram constatados despejos de resíduos tóxicos em pelo menos 11 pontos da Baixada Santista, há uns 80 km da fábrica. Em 1984, foi descoberto o primeiro lixão químico em São Vicente. Os depósitos irregulares se espalharam por vários pontos de Cubatão, São Vicente e Itanhaém. Em 1992, oito anos após a identificação dos lixões na área continental de São Vicente, autoridades não haviam emitido laudos definitivos, informando se os moradores próximos a essas áreas tiveram a saúde afetada pelos resíduos organoclorados. Na ocasião, a Secretaria de Saúde do Estado apurou, com base em laudos da Cetesb, que o hexaclorobenzeno foi encontrado no sangue de pessoas que habitavam a região de Samaritá, em São Vicente, afetada em três áreas pelo despejo dos resíduos químicos. Providências – Após denúncias da imprensa, sobretudo de A Tribuna, autoridades passaram a adotar providências. A Rhodia montou um esquema para remoção e destruição dos resíduos por incineração, iniciado em 1986. Conforme publicava A Tribuna, em 1997, o juiz Carlos Fonseca Monnerat, da 2ª Vara Cível de São Vicente, vistoriava a ação da Rhodia em área contaminada.. A empresa cumpria sentença judicial, que a obrigava a descontaminar os locais afetados pelo lançamento de resíduos industriais. A Rhodia teve suas atividades suspensas na região em junho de 1993, por determinação da Justiça, após o Ministério Público ter comprovado a contaminação do meio ambiente. No ano passado, a multinacional francesa desativou a sua unidade em Cubatão, mantendo apenas uma equipe no processo de descontaminação do solo. Movimentos populares obrigam a Rhodia a eliminar a Estação de Espera, instalada às margens da Rodovia Padre Manuel da Nóbrega. A unidade foi projetada para funcionar por cinco anos, mas armazena material tóxico há uma década. Em 1999, a Rhodia elaborou um relatório garantindo a eficácia de seu projeto de recuperação ambiental. (A Tribuna)

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