Durante o lançamento, ativistas vendaram os olhos para protestar contra companhias que utilizam transgênicos em seus produtos. É o caso da empresa Bunge, que possui unidades no Estado e é detentora das marcas Soya, Delícia, Mila, Primor, Sol e Suprema, entre outras. A indústria holandesa, que fatura R$ 12 bilhões por ano no Brasil, adota na Europa, segundo o Greenpeace, uma política contra o uso de transgênicos, e realiza o controle em toda a sua produção de alimentos - inclusive naqueles destinados à alimentação dos porcos europeus. — Já no Brasil, a empresa não faz nenhum tipo de verificação em relação aos produtos transgênicos para os produtos que coloca nas prateleiras dos supermercados, diz a ONG. Os voluntários encaminharam-se até o Mercado Público, no centro da cidade, onde distribuíram 1000 exemplares à população. O número de empresas que estão na lista verde cresceu em relação à última edição. O percentual de empresas que garantiram que seus produtos derivados de soja ou milho estão livres de matéria-prima transgênica totalizou 44%. O índice é maior que o da edição anterior, que registrou 39%.