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2004-04-08
Purificadores portáteis de ar são dispositivos bastante populares, mas sua eficiência vem sendo questionada, bem como seus efeitos sobre a saúde dos usuários. Durante os últimos 50 anos, moradores da Califórnia vêm lutando para melhorar a qualidade do seu ar exterior, mas a batalha, em anos mais recentes, transferiu-se para os ambientes interiores, e os limpadores portáteis vieram para atender a esta demanda. Alguns deles usam barreiras mecânicas para filtrar o ar, outros criam um campo elétrico para remover os poluentes. As vendas desses dispositivos têm aumentado, perfazendo US$ 2,4 milhões, conforme dados de 2002 dos atacadistas. A preocupação com saúde vem movendo este mercado, pois a qualidade do ar de interiores vem se tornando pior ainda do que a de ambientes exteriores. Níveis de substâncias químicas como formaldeídos, por exemplo, que podem provir do tabaco, são maiores em ambientes internos do que externos. O problema é que a maior parte das pessoas, na Califórnia, conforme estudos do Comitê de Recursos do Ar local, passa 87% do dia dentro de ambientes fechados. A inalação de certas substâncias, nessas condições, causa danos à saúde e reflete-se em sintomas como alergias, dores de cabeça e sensação de olhos vermelhos, além de secura na garaganta. Mas, infelizmente, a maior parte dos limpadores automáticos de ar não muda dramaticamente a qualidade do ar. Mesmo os que removem poluentes não mostram efeitos significativos em benefício da saúde, atesta a médica Valerie Ulene, especialista em prevenção de doenças respiratórias de Los Angeles (Los Angeles Times)

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