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2004-04-07
Representantes brasileiros da área de tecnologia nuclear informaram nesta terça-feira (6/4) que eles estariam autorizados a permitir o monitoramento norte-americano em instalações de enriquecimento de urânio do Brasil, mas não dariam acesso a todos os equipamentos porque isto comprometeria segredos industriais. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, desafiou outras plantas nucleares a respeitarem o Tratado de Não-proliferação de Armas Nucleares, que demanda do Brasil, um de seus signatários, a negociar a fim de eliminar todas as armas nucleares. –O Brasil tem cumprido o tratado de forma exemplar, disse Amorim. –Mas isto não é verdadeiro para plantas nucleares que não estão cumprindo suas obrigações conforme o artigo 6º do tratado. Carlos Bezerril, diretor técnico das Indústrias Nucleares Brasileiras, negou que o Brasil estivesse recusando-se a ser inspecionado. Segundo ele, a Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA) recém havia instalado câmeras na usina. Na segunda-feira (5/4), o Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil havia confirmado que os inspetores das Nações Unidas tiveram acesso negado a centrífugas da unidade nuclear brasileira, nos meses de fevereiro e março deste ano. O governo brasileiro informou que espera enriquecer urânio para utilizá-lo como combustível em outras duas plantas nucleares, além desta, em Resende (RJ). O país tem a sexta maior reserva de urânio do mundo. (Washington Post, 6/4)

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