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2004-04-06
Para a Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos (ABETRE), o maior problema dos resíduos urbanos está na disposição final e não na coleta, que já atende mais de 91% da população urbana. Apenas 13,8% dos municípios do Brasil depositam os resíduos em aterros sanitários. Os demais descarregam em lixões, que não contam com instalações adequadas para armazenar, tratar e monitorar os rejeitos, como, por exemplo, a impermeabilização do terreno. Esses lixões provocam contaminações do solo e das águas e a proliferação de vetores de doenças, como ratos e insetos. O próprio poder público - os 5.507 municípios brasileiros - despeja anualmente 50 milhões de toneladas de resíduos em lixões, cerca de 136 mil toneladas por dia, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o equivalente a dez vezes o volume coletado na cidade de São Paulo. Para resolver esse problema, implantando novos aterros sanitários e fechando os lixões, um estudo do Ministério do Meio Ambiente e da Caixa Econômica Federal estima que são necessários investimentos de apenas R$ 1,5 bilhão. O governo pode contar com a iniciativa privada para investir nesse setor. Mas, segundo a Abetre, também é necessária uma política pública que contemple, além dos recursos financeiros, incentivos eficazes, que realmente induzam as prefeituras a substituir essa prática poluidora por processos seguros de disposição de resíduos. (Ambiente Global,05/04)

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