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2004-04-01
O governo alemão concordou na terça-feira (30/3) com um sistema de comércio de emissões designado a indústrias que geram gases de efeito estufa como resíduo de seus processos industriais. A iniciativa estabeleceu uma espécie de impasse entre ministros chaves com respeito a objetivos econômicos e ambientais. O acordo permite ao gabinete do chanceler Gerhard Schroeder aprovar o plano e atingir um prazo final na União Européia no mesmo dia em que outros países submeterão seus sistemas de comércio de emissões de dióxido de carbono à UE. Com o acordo, o governo alemão alocará 503 milhões de toneladas de dióxido de carbono em créditos de poluição, anualmente, da sua indústria nacional, entre 2005 e 2007. Até 2012, a indústria terá que reduzir suas emissões ainda mais, atingindo 495 milhões de toneladas. O ministro do Meio Ambiente, Jürgen Trittin, foi pressionado por setores que desejavam os cortes. O comércio de emissões envolve países e empresas, tais como plantas energéticas e fábricas, que compram ou vendem créditos de poluição. Países da UE devem começar o processo de certificação de comércio de carbono em janeiro de 2005, em um esforço conjunto para cortar as emissões dos gases considerados responsáveis pelo aquecimento global. O anúncio do governo alemão, contudo, deixou insatisfeitos setores econômicos do governo, entre eles o ministro da Economia e do Trabalho, Wolfgang Clement. (Associated Press)

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