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2004-03-25
Dia 24 de março foi o 15º aniversário do acidente do navio Exxon Valdez, que despejou 41 milhões de litros de petróleo em uma área de vida selvagem no Alasca (EUA). Até hoje a ExxonMobil é acusada por ONGs, como o Greenpeace, de não promover ações para remediar a área atingida. Maior companhia petrolífera do mundo, a empresa, que comercializa seus produtos sob a marca Esso, foi multada em mais de US$ 5 bilhões pelos danos ambientais decorrentes do acidente, porém recorreu da decisão na justiça. O histórico do processo vem desde 1991, quando a companhia foi considerada culpada por infringir inúmeras leis ambientais, sendo multada em mais de US$ 1 bilhão. Essa foi a maior punição da história com o objetivo de compensar os danos causados por um desastre ambiental corporativo. Depois de inúmeras apelações e outros processos o valor acabou ficando cinco vezes maior. Recentes pesquisas científicas, publicadas pela revista Science concluiram que a recuperação da área está longe de alcançar um nível ideal. A região continua a apresentar problemas resultantes dos resíduos do petróleo derramado. Com 500 milhas de costa coberta com petróleo, a mortalidade de animais após o derramamento foi alta. Lontras, aves marinhas e populações de focas foram os que mais sofreram. Até hoje a área está contaminada pelo óleo, além de substâncias tóxicas persitentes. Denis Kelso, membro da comissão do Departamento de Conservação Ambiental do Alasca, concorda que as declarações da ExxonMobil que se seguiram ao derramamento foram parte das informações erradas da companhia. Essa posição é sustentada pelo cientista marinho Rick Steiner, que acredita que a ExxonMobil construiu sua própria realidade sobre o derramamento, baseada em impactos mínimos e recuperação rápida. Para o Greenpeace a versão da empresa para o derramamento de petróleo de seu navio há 15 anos é uma história cheia de mentiras. Uma herança que a empresa mantém em suas atividades até os dias de hoje.(Greenpeace)

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