O tão criticado plano de energia do presidente norte-americano George W. Bush irá aumentar a renda média e reduzir o desemprego nos Estados Unidos, de acordo com um relatório de avaliação econométrica e política do plano. Segundo o documento, outras vantagens do plano são o aumento da eficiência energética e a redução dos preços da energia. O governo trabalha com expectativa de aumento do Produto Interno Bruto (PIB) de aproximadamente 0,1% ao ano, até 2025, o que representa um total de US$ 540 bilhões. Já a renda familiar deverá subir, em média, em US$ 1,8 mil. O plano conta com as reservas energéticas do Refúgio da Vida Selvagem do Ártico (ANWR), que possibilitará a redução da dependência energética do país na faixa de 57% a 65%. O projeto de Bush também deverá aumentar a infra-estrutura de energia, reduzindo em 50% as perdas na transmissão de energia. Além disso, promoverá novas tecnologias para o aumento da eficiência energética e dos recursos naturais renováveis. Também estão previstos instrumentos como legislação múltipla para atacar a poluição, inclusive o favorecimento de indústrias menos poluidoras. Mas, em compensação, alguns já o estão criticando - além dos ambientalistas - porque ele propõe vários subsídios federais e outras taxas.