Apesar do prejuízo que a Petrobras acumulou com investimentos em termelétricas em 2003, a estatal deve continuar a aplicar recursos nesse tipo de geração de energia. A iniciativa privada teme o risco do empreendimento, interessando-se apenas por projeto que tenham a compra de energia garantida. Somente no Rio Grande do Sul, a estatal controla a usina Termocanoas e tem participação no projeto da Termogaúcha. Ambas são alimentadas por gás natural. O complexo de Canoas, por enquanto, é abastecido pelo gás boliviano. Nos dias 18 e 19, o secretário Valdir Andrés participa de uma reunião com a ministra Dilma Rousseff, e representantes do setor de energia da Argentina para discutir a continuação das obras do gasoduto Uruguaiana-Porto Alegre, que possibilitará o transporte do insumo. (JC/Empresas & Negócios/05)