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2004-03-15
Muito países em desenvolvimento necessitam com urgência de plantas de tratamento de esgotos, mas elas são proibitivamente caras, e um dos motivos disto é que usam muita eletricidade. Liberar este custo através da produção de eletricidade ao mesmo tempo em que o tratamento de esgotos é feito pode fazer toda a diferença, diz Bruce Logan, que lidera o grupo de trabalho que desenvolve o dispositivo para gerar energia a partir de dejetos humanos. O esgoto contém colônias de bactérias e alimentos indigestos, consistindo de matéria orgânica como carboidratos, proteínas e lipídios. A bactéria encontrada no tratamento de esgoto utiliza enzimas para oxidar a matéria orgânica, num processo que libera elétrons. Normalmente, os elétrons acionam reações respiratórias nas células bacterianas e são eventualmente combinados com moléculas de oxigênio. Contudo, se a bactéria for privada de oxigênio em um lado da célula de combustível microbial (MFC), os elétrons poderão ser desviados dali e então usados em um circuito elétrico. A MFC consiste em um cano fechado de 15 centímetros de comprimento com um cátodo central que circunda uma membrana de troca de prótons (PEM), permeável unicamente a prótons. Oito ânodos são montados em redor do cátodo. Uma colônia de bactérias fica ao redor dos ânodos e quebra os resíduos orgânicos enquanto eles são bombeados, liberando elétrons e prótons. Sem oxigênio para mover os elétrons para cima, as enzimas das bactérias os transportam para os ânodos, enquanto os prótons migram através da água para o cátodo central. Moléculas polarizadas da célula encorajam os prótons a passarem através do cátodo. Lá elas se combinam com o oxigênio do ar e com elétrons do cátodo para a produção de água. Esta transferência de elétrons até os eletrodos aciona uma voltagem entre eles, permitindo à célula de combustível formar um circuito externo.(Newscientist)

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