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mortandade de abelhas bayer basf
2004-03-03
O inseticida Regent da BASF Agro foi definitivamente proibido de ser vendido na Franca. A decisao foi tomada pelo Ministro da Agricultura francês, Hervé Gaymard. O motivo é a mortandade de abelhas verificada no último ano próximas às áreas agrícolas que utilizam o produto. Mas a história está longe de acabar. A proibicao acionou a diplomacia do governo alemao, e fez até a ministra de Economia Agrária da Alemanha, Renate Künast (partido Verde), cobrar explicacoes. Gaymard respondeu que a proibicao será só até todos os testes serem feitos para comprovarem ou nao a relacao do uso do produto com a morte das abelhas. Do lado francês a Uniao Francesa de Apicultura (UNAF) é a principal patrocinadora da proibicao. — A populacao de nossas abelhas tem diminuido de 20% a 30% por ano, enquanto que a taxa de mortandade normal das coolméias é de 5%, afirma o vice-presidente da UNAF, Alain David. A história do Regent é cheia de idas e vindas. Atualmente ele movimenta 600 milhoes de Euros por ano só no mercado francês, o que corresponde a pouco mais de 2% do seu comércio total, realizado em mais de 70 países. A fórmula inicialmente desenvolvida pela Rhône-Poulenc, depois de um longo caminho entre fusoes e aquisicoes das empresas do setor agroquímico, foi comprada em 1997 pela também alema Bayer e em 2002 passada para a BASF. Na Alemanha o mesmo produto tem o nome de Fipronil. Curioso é que as duas empresas alemas enfrentam processos na justica francesa por conta de seus agrotóxicos. A Bayer pelo herbicida Gaucho, e agora a BASF pelo Regent. Ambas empresas negam qualquer relacao entre o uso dos inseticidas e a morte de abelhas. —Até hoje nada comprova a toxidade do produto para as abelhas, argumenta Olivier Baratelli, advogado da Bayer Cropscience. (Die Welt)

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