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2004-02-22
O cientista paquistanês Abdul Qadeer Khan vem sendo ultimamente demonizado pela opinião pública por ter vendido dispositivos e segredos nucleares ao redor do mundo. Mas, na realidade, esse comércio de armas atômicas teve início na Europa, e não em Islamabad, conforme documentos e especialistas que monitoram a proliferação dessas armas. Muitos dos nomes que aparecem na lista de fornecedores e intermediários que forneciam equipamentos, material e conhecimento de programas nucleares no Paquistão eram negociantes da indústria européia de enriquecimento de urânio, parte crítica de muitos programas de armas nucleares. Alguns eram inclusive contrabandistas. A proliferação de armas nucleares ocorreu por meio de uma rota que começou depois da Segunda Guerra Mundial e que se tornou um negócio competitivo. Mesmo com alguns serviços de inteligência advertindo sobre a não confiabilidade do Paquistão nessa área, alguns governos europeus seguiram auxiliando o programa nuclear paquistanês. Um dos envolvidos com o comércio com o Sr. Khan foi o engenheiro suíço Urs Thinner, que monitorou partes de uma fábrica na Malásia. Nos anos 70, com o estabelecimento da Uranium Enrichment Company (Urenco), em Amelo, na Holanda, difundiu-se o número de evolvidos europeus no negócio ilegal de armas nucleares. Estão envolvidos inclusive pesquisadores holandeses, que deram acesso a designs avançados de artefatos nucleares para o Paquistão.(NY Times, 19/2)

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