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2004-02-20
Autoridades iranianas ainda nao sabem a causa do acidente ferroviário que matou mais de 300 pessoas esta semana. O presidente Mohamed Khatami pediu que se esclareça totalmente o acidente, segundo informou a agência oficial Irna. – Espero que com muito mais atenção e mais responsabilidade, não voltaremos a assistir a acidentes tão tristes e inaceitáveis, acrescentou. A polícia investiga como o trem de 51 vagões partiu desgovernado de uma estação ferroviária em Neishabur, no nordeste do Irã. Um total de 48 dos vagões descarrilaram quando o trem chegou à estação seguinte, situada a 20 km da estação inicial. O comboio que tinha 17 vagões com enxofre, seis com gasolina, sete com fertilizantes e dez com algodão, se incendiou depois de tombar. Os bombeiros começaram seu trabalho e quando achavam que o incêndio tivesse sido controlado, ocorreu a explosão em meio às aldeias, causando a morte de bombeiros, técnicos e curiosos. A maior parte dos mortos na explosão foram bombeiros e moradores de vilarejos das imediações do acidente. As aldeias de Hashemabad e Dehno foram destruídas e quatro localidades vizinhas consideravelmente danificadas. De acordo com relatos de um morador do vilarejo mais próximo do acidente, quase todos os 150 habitantes do local teriam morrido na explosão. O impacto da explosão foi tão forte que muitos chegaram a acreditar que tivesse havido um terremoto. Ainda ontem (19/02) os Guardiões da Revolução, o exército ideológico do regime islâmico, e a polícia evacuaram o setor e ampliaram o perímetro de segurança devido ao risco de uma nova explosão. As escolas foram fechadas em um raio de 10 km na véspera. Os oficiais também terão de explicar se foram tomadas precauções para proteger os bombeiros e os habitantes em circunstâncias tão perigosas. (AFP)

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