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2004-02-18
Grupos ambientalistas exigiram aos estados europeus que coloquem a segurança pública em primeiro lugar e rejeitem o milho geneticamente modificado da Monsanto. Os grupos dizem que os efeitos a longo prazo do produto ainda não foram investigados. Funcionários públicos de países membros vão discutir a solicitação de liberação apresentada pela Monsanto num encontro do Comitê Regulatório da União Européia. O milho foi modificado para tolerar o herbicida da empresa chamado Roundup. Se o comitê aprovar o milho, será o primeiro alimento geneticamente modificado aprovado sob as novas diretivas para organismos geneticamente modificados (OGMs) e o primeiro OGM aprovado na Europa desde outubro de 1998. A solicitação da Monsanto visa a importação e não o cultivo na Europa. Desde 1998, a União Européia introduziu nova legislação para melhorar o processo de aprovação, assegurar rotulagem e rastreamento, e estabelecendo a Autoridade Européia para Segurança Alimentar (EFSA), que declarou uma opinião positiva para o milho transgênico em dezembro de 2003. No entanto, os grupos verdes estão contrariados pois a EFSA:
- falhou em avaliar efeitos nas gerações subseqüentes, efeitos tóxicos cumulativos e efeitos em consumidores de saúde sensível, como requerido pelas leis alimentares da União Européia ;
- menosprezou considerações sobre descobertas inesperadas após a modificação genética;
- investigou insuficientemente a possibilidade da modificação causar mais alergias.
Geert Ritsema, coordenador da campanha sobre OGMs da Amigos da Terra Europa, declarou que existem claramente questões de segurança que não foram completamente esclarecidas e a União Européia ainda não tem um regime de rotulagem e rastreamento apropriado e em andamento. Proceder agora com essas questões de segurança pendentes seria irresponsável e prematuro.
O coordenador de OGMs do Greenpeace Europa afirma: aprovar novos alimentos geneticamente modificados seria uma tolice. A União Européia tem de se erguer frente à pressão dos Estados Unidos e respeitar a vontade dos consumidores europeus de não ter OGMs em sua comida. Estados membros não devem ser intimidados a aprovações apressadas. O vice-presidente da Agência Ambiental Européia, Mauro Albrizio, declarou: quantidades substanciais de evidência obrigatória estão faltando. Estados membros devem rejeitar essa solicitação e requerer à EFSA a re-análise do NK603 de maneira completamente científica e rigorosa. Somente desse modo será possível instigar confiança pública no processo de tomada de decisão.

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