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2004-02-16
Uma coalizão de produtores e consumidores de aço está considerando até que ponto pode requerer o limite do crescimento de exportações de sucata e está em conversações com o Departamento de Comércio dos Estados Unidos a respeito desta questão. Ambos, fabricantes e compradores, que estavam em lados opostos quanto às tarifas determinadas pela Casa Branca, há dois anos, dizem que o crescimento nas exportações para a Ásia e outros mercados fez com que os preços dos resíduos de aço subissem. Caso sejam estabelecidos limites, eles vão inaugurar a primeira restrição às exportações de resíduos em três décadas. Entre os integrantes do encontro com o Departamento de Comércio, na semana passada, estavam representantes da DaimlerChrysler AG, a Associação de Produtores de Aço, que inclui a metade dos fabricantes do setor nos Estados Unidos, e a Associação da Indústria de Forja, que representa os fundidores. O grupo adotou o que está chamando de Coalizão Emergencial dos Resíduos de Aço. O secretário assistente do Departamento de Comércio Norte-americano, Peter Lichtenbaum, disse que o governo raramente impõe tais restrições aos fornecedores. Os resíduos de aço (sucata) estão na lista das matérias-primas cujo preço subiu, nos últimos meses, no mercado norte-americano, graças, em parte, à voracidade chinesa pela compra deste tipo de material. Hoje, os Estados Unidos são os maiores produtores de sucata de aço. Os Estados Unidos exportaram cerca de 12 milhões de toneladas de resíduos de aço no ano passado, uma alta de 21% sobre os valores de 2002, conforme o relatório Geological Survey. O preço da tonelada subiu de US$ 100 a US$ 150 para US$ 350. (Recycling Today, 12/2)

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