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2004-02-16
A rede massiva e ilícita de armas nucleares está hoje presente em 15 países. Na semana passada, o pai da bomba atômica do Paquistão, Abdul Qadeer Khan, admitiu ter vendido testes nucleares secretos a partir do seu Laboratório de Pesquisas. Acredita-se que ele faz parte de um mercado negro mundial, muito bem organizado, que ajuda países sob embargo, como Irã, Coréia do Norte e Líbia a burlar sanções internacionais e obter tecnologia nuclear que poderia ser usada para a fabricação de armas. Conforme o chefe de inspeção de armas nucleares das Nações Unidas, Mohamed El Baradei, o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares de 1968 (NPT) deveria ser revisto e adequado às demandas do século 21. Atualmente, dos mais de 180 países que assinaram o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares, pouco mais de 40 o ratificaram. Um problema grave é que o tratado não inclui países com capacidade industrial crescente. E ainda mais: muitos países membros não conseguem controlar as exportações de empresas sem vínculo com empresas governamentais. – Precisamos abandonar a noção inoperante de que é moralmente repreensível para alguns países perseguir armas de destruição em massa e, no entanto, moralmente aceitável para outros permanecer com elas sob segurança. Em vez disto, devemos continuar a refinar suas capacidades e planos relativos ao uso dessas armas, disse. (Planetark/Reuters, 13/2)

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