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2004-02-09
Evitar os efeitos potencialmente devastadores nos mares da dispersão de organismos aquáticos, transportados pelas águas de lastro dos navios, é o objetivo de uma nova convenção que será adotada na conferência internacional a realizar de 9 a 13 de fevereiro na sede da Organização Marítima Internacional (IMO), em Londres. O documento abrange todos os navios e prevê a exigência de um plano de gestão para os sedimentos e águas de lastro. O secretário-geral da IMO, Efthimios Mitropoulos, salientou, na sexta-feira (6/2), a necessidade urgente de adotar este instrumento para regular a gestão dos sedimentos da água de lastro dos navios e evitar o transporte de espécies indesejadas de um ecossistema para outro. -Esta é uma questão ambiental extremamente grave, na qual a IMO tem trabalhado há mais de uma década, considerou Mitropoulos. De acordo com números da IMO, cerca de dez mil milhões de toneladas de águas de lastro são transferidas globalmente, por ano. Ao contrário do que acontece com os derrames, estes organismos exóticos não podem ser removidos ou absorvidos pelos oceanos. Uma vez introduzidos, pode ser virtualmente impossível eliminá-los. Nas últimas décadas, o problema das espécies invasoras aumentou devido ao reforço do comércio marítimo. Segundo a IMO, os efeitos em muitas áreas do mundo têm sido devastadores. A água de lastro é utilizada para dar equilíbrio aos navios. (Ecosfera, 6/2)

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