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2004-02-06
O Exército norte-americano disse, nesta quinta-feira (5/2), que concluíram operações com respeito a controvérsias sobre o incinerador de armas químicas em Anniston, no Alabama, seguindo investigações sobre um vazamento do letal gás sarin ocorrido em um corredor ocupado do estabelecimento. O incinerador de US$ 1 bilhão, onde são destruídos milhares de foguetes, solos contaminados e outras armas contendo agentes perigosos, foi fechado logo após ter sido detectado o gás sarin. Conforme as Forças Armadas, não houve danos à saúde nem prejuízos a famílias que residem nas proximidades da unidade. Um porta-voz do Exército chegou a dizer que o nível de sarin detectado no local era tão baixo que seria possível entrar na área com roupas comuns. A planta de incineração fica a menos de cem milhas de cidades densamente populosas, como Atlanta e Birmingham. Cerca de 110 mil pessoas vivem num raio de 30 milhas do incinerador. Para cumprir um tratado internacional, o Exército começou, em agosto do ano passado, a queimar armas químicas, incluindo foguetes M-55. Esta decisão provocou reações em ambientalistas e pessoas residentes próximo ao local, que argumentaram danos à saúde e ao ambiente em função da atividade do incinerador. Havia cerca de 2 mil toneladas de foguetes, artilharia e solo contaminados contendo sarin, além de outros agentes. No total, há um estoque de 6% de todas as armas químicas que devem ser destruídas até 2007, de acordo com o tratado internacional.(CNN, 6/2)

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