O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto considerou importante a aprovação da Lei da Biossegurança na Câmara. — O Brasil não pode deixar de ter um marco regulatório nessa questão, que é fundamental para o desenvolvimento tecnológico, a saúde pública e a segurança alimentar, afirmou. Para Monteiro Neto, no entanto, o texto aprovado tem alguns pontos negativos, que podem afetar o estimulo aos investimento em inovação e pesquisa sobre organismos geneticamente modificados. A preocupação da indústria é com a possibilidade de o IBAMA contestar uma decisão da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CNTBio), e exigir uma avaliação de impacto ambiental de um determinado produto. — O setor produtivo estará atento ao andamento do projeto no Senado, para tentar melhorá-lo, disse.