O coordenador do laboratório de Energia Solar da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (URFGS), Arno Krenzinger, explica que o fato do Brasil ter em sua matriz energética uma base predominantemente hídrica, que gera uma energia mais barata e de menos impacto que uma termelétrica, inibiu o desenvolvimento do aproveitamento solar no País. Krenzinger diz que é evidente que o aproveitamento da energia solar será desenvolvido com o programa de universalização proposto pelo Ministério de Minas e Energia. – Será mais barato instalar um módulo fotovoltaico para fornecer energia a uma localidade rural afastada do que levar a rede elétrica até ela, alega o coordenador. (JC/12)