A questão será simplificar os pontos controversos e confusos do regulamento, ao mesmo tempo assegurando novas grandes reduções dos maiores poluentes, incluindo dióxido de carbono, o maior gás de efeito estufa. Isto vai exigir muito do Congresso, que parece não estar muito disposto a se debruçar sobre a legislação. Mas certamente até mesmo o Congresso pode ver que a política do Clean Air Act está colocada desesperançosamente em xeque. A última regulação, por exemplo, livrou de uma imediata extinção uma providência da administração Clinton e decisões oficiais como a do Procurador Geral Eliot Spitzer, de Nova Iorque, que costumava perseguir empresas que não instalavam equipamentos de controle da poluição quando ampliavam suas unidades. Mas, para efeitos práticos, esta providência está no limbo. (The NY Times, 04/01)