O diretor da Navegação Lajeado, João Manoel Hupps, enfrenta o maior problema depois de passar pelos cais de Porto Alegre. – Nós subimos pelo rio Gravataí, onde ocorre a grande concentração de produção de adubo. A Lajeado faz a armazenagem e transporte do adubo de Rio Grande para Porto Alegre, com uma média de 150 mil toneladas/ano, com transporte de 6 mil toneladas por barcaça (três chatas com capacidade de 1800 toneladas cada). Quando chegamos ao rio Gravataí tem apenas um lado de acostamento porque o assoreamento é grande, explica. O ganho na operação de carga e descarga é considerado muito importante para aumentar a competividade do transporte hidroviário. Por isso a Navegação Lajeado defende, na elaboração do PET, a limpeza dos dois lados do rio. (JC/logística,04)