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2003-11-21
Uma das intenções explícitas do seminário Descentralização do Fornecimento de Energia é alcançar um público internacional. Por isso ele é ministrado em inglês. Ligada a essa estratégia, está a proposta do Micro Energia de vender sua filosofia para instituições de todo o mundo. — Com uma divulgação adequada, é possível reproduzir esse modelo em todos os lugares, aposta Daniel Philipp. — Claro que também é preciso considerar que estamos falando de algo que envolve esforços políticos, financeiros e sociais, adverte. O exemplo prático a ser dado, é o mesmo que deu origem ao Micro Energia. Ele vem de Bangladesh. Nesse país que tem mais de 50% da população sem ligação com a rede elétrica, existe desde 1996 uma instituição que se dedica ao micro-financiamento e à venda de pequenos sistemas privados de geração elétrica. É o Grameen Bank e sua subsidiária Grameen Schakti. A primeira financia a compra dos produtos da segunda. São vendidos em média 6000 exemplares por ano de um equipamento composto por um painel solar e uma bateria. A potencia varia de 25 a 125 Watts. O modelo mais vendido, com potencia de 50 Watt, custa 400 Euros. O financiamento é balanceado entre o número de parcelas e o valor delas de acordo com o poder aquisitivo do comprador. O resultado é uma prestação mensal que varia de 20 a 40 Euros. — Esse tipo de produto serve não só para compensar as falhas do sistema de abastecimento de energia, mas principalmente para reduzir a dependência das grandes fornecedoras, com menos risco de falhas e de desabastecimento da sociedade, afirma o mentor da Micro Energia. Mais informações: www.tu-berlin.de/zek/microenergy-project. (M.S.C)

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